
Por Sandro Neiva
A educação das massas no Brasil é ministrada por uma dúzia de apresentadores e apresentadoras de televisão. Não é difícil perceber uma linguagem subterrânea na boca e nos trejeitos dessas hienas maquiadas, a serviço da moral vigente e do status quo.
Enquanto segue em cartaz o espetáculo da estupidificação coletiva, o efeito colateral mostra-se devastador e torna-se visível nos preconceitos, gestos condicionados e hábitos de consumo pequeno-burgueses, que permeiam nossa vida cotidiana.
Explicitamos nossa estupidez no trabalho, no trânsito e em todas as situações nas quais exercemos uma atividade que não foi posta a serviço de nosso bel prazer de nossa soberania pessoal.
A educação das massas no Brasil é ministrada por uma dúzia de apresentadores e apresentadoras de televisão. Não é difícil perceber uma linguagem subterrânea na boca e nos trejeitos dessas hienas maquiadas, a serviço da moral vigente e do status quo.
Enquanto segue em cartaz o espetáculo da estupidificação coletiva, o efeito colateral mostra-se devastador e torna-se visível nos preconceitos, gestos condicionados e hábitos de consumo pequeno-burgueses, que permeiam nossa vida cotidiana.
Explicitamos nossa estupidez no trabalho, no trânsito e em todas as situações nas quais exercemos uma atividade que não foi posta a serviço de nosso bel prazer de nossa soberania pessoal.
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