Por Sandro Neiva
As enchentes e os desmoronamentos causados pelas chuvas intensas em nosso país têm tido sempre o mesmo enredo. A dor e o pranto das vítimas é estampado perversamente na mídia e então todos ficam repentinamente comovidos. Mas a imprensa cortesã poupa e protege a classe política de sua própria negligência.
Acendem-se velas. Toneladas de alimentos são arrecadados e milhares de cobertores são recolhidos. As hienas parlamentares vão à tribuna e abusam do verbo e das verbas, fazem discursos ao lado dos caixões, criam leis complementares e igualmente inúteis, fazem e acontecem com sua lábia maldita e tudo fica como está.
Os impostores cabotinos fazem acreditar que estão semeando franciscanamente os grãos de uma política social libertária, quando na verdade estão apenas garantindo seus salários fabulosos e perpetuando-se no cenário da politicagem.
É verdadeiramente trágico que esses crocodilos sorridentes consigam fazer tantas reuniões e seguir dizendo as mesmas falácias durante anos, sem, na prática, – apesar de todo o dinheiro que já foi destinado e gasto para essa finalidade – terem conseguido fazer o mínimo daquilo que lhes foi confiado.
As enchentes e os desmoronamentos causados pelas chuvas intensas em nosso país têm tido sempre o mesmo enredo. A dor e o pranto das vítimas é estampado perversamente na mídia e então todos ficam repentinamente comovidos. Mas a imprensa cortesã poupa e protege a classe política de sua própria negligência.
Acendem-se velas. Toneladas de alimentos são arrecadados e milhares de cobertores são recolhidos. As hienas parlamentares vão à tribuna e abusam do verbo e das verbas, fazem discursos ao lado dos caixões, criam leis complementares e igualmente inúteis, fazem e acontecem com sua lábia maldita e tudo fica como está.
Os impostores cabotinos fazem acreditar que estão semeando franciscanamente os grãos de uma política social libertária, quando na verdade estão apenas garantindo seus salários fabulosos e perpetuando-se no cenário da politicagem.
É verdadeiramente trágico que esses crocodilos sorridentes consigam fazer tantas reuniões e seguir dizendo as mesmas falácias durante anos, sem, na prática, – apesar de todo o dinheiro que já foi destinado e gasto para essa finalidade – terem conseguido fazer o mínimo daquilo que lhes foi confiado.
Ô, saudade da minha terra, meu senhor!
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